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Rita da Nova

Sab | 21.04.18

Whole30: semana 3

E, sem dar por isso, faltam apenas oito dias para terminar o meu desafio Whole30. Confesso que estou há alguns dias à espera do momento em que, finalmente, vou sentir que não consigo mais. Porque, apesar do deslize forçado da semana passada, até agora tem tudo corrido demasiado bem. Por isso, hoje, quero falar-vos de algumas coisas que me têm custado um pouco mais e daquelas que eu achei que iam custar mas não custaram. Vamos a isso?

 

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Aquilo que eu achei que ia custar, mas afinal não

Escolhi as três principais coisas que, surpreendentemente, não se têm revelado tão complicadas como eu pensava que iriam ser.

 

Comer carne - Como já tive oportunidade de vos dizer, ao início a dieta parece demasiado restritiva e parece que sobram poucas coisas para comer. Ainda assim, uma das coisas em que não temos que nos poupar é a proteína animal, nomeadamente carne, peixe e ovos. Ora, vocês sabem que eu não adoro carnes vermelhas e que enjoo facilmente, mas tenho a dizer-vos que tenho descoberto muito boa carne por aí. Acho que ajuda o facto de ter associado o acto de comer carne a conhecer novos restaurantes. Falei-vos aqui de sítios como o Nogueira’s, o Martínez by Lx Grill e o Cartel 36, que facilitaram em muito este processo de comer mais carne.

 

Comer ovos - O mesmo acontece com os ovos. Há muita gente que acha uma heresia quando me ouve dizer isto, mas a verdade é que nunca foi um dos meus alimentos favoritos. E embora passasse bem sem os comer, têm sido os meus grandes aliados neste Whole30. Uso-os sobretudo cozidos, em saladas e em sopas, para aumentar o índice calórico das refeições e não ter necessidade de petiscar a meio da manhã ou da tarde.

 

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Inventar pequenos-almoços - Também já vos disse por aqui (e vou mostrando pelas stories do Instagram) que o pequeno-almoço é a refeição em que tenho caprichado mais. Primeiro porque é o que como logo a seguir ao ginásio e, depois, porque é a minha refeição favorita. Tenho feito algumas receitas interessantes, como as Papas de Amêndoa da Vânia ou as Papas de Batata Doce gostavam que partilhasse algumas por aqui?

 

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Aquilo que realmente custou

É engraçado, estava à espera de sentir muita falta de pão, queijo e sushi constantemente. Ou de ficar nervosa sempre que não pudesse comer uma sobremesa, mas estranhamente estas têm sido as coisas que mais me têm custado:

 

Não poder mascar pastilhas - Quem me conhece bem sabe que tenho sempre pastilhas elásticas comigo, não só porque adoro o sabor, mas também porque me ajudam muito no processo de concentração quando estou a trabalhar ou a escrever para o blog. Eram o meu “doce” pós-almoço e já estou a ressacar um bocadinho, admito.

 

Não ter comido catering no último workshop - Este mês voltei a dar o nível I do meu Workshop de Escrita Criativa, mas infelizmente não pude comer quase nada do maravilhoso catering preparado pelas Olívias. Eu até me aguentei bem durante o almoço, mas só de ver o Bolo de Amêndoa com Ganache de Chocolate que havia para o lanche senti uma facadinha no coração. Tive que comer com os olhos, claro está.

 

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Ter ido ao Polpetta e não pedir extra-queijo nas almôndegas - Vamos lá ver: na realidade achei que o quejo me ia fazer muito mais falta do que faz. Comia-o a quase todas as refeições, muito para compensar a proteína que não ingeria de outra forma. Mas não: consigo ter um queijo na mesa e não ter vontade de me atirar logo a ele. Até agora só houve um momento que me custou muito: ter ido ao Polpetta e ter de pedir as almôndegas sem a quantidade astronómica de queijo que normalmente peço. Ficaram boas na mesma, mas faltou ali qualquer coisa.

 

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Para esta semana é tudo. Mas contem-me: que coisas mais gostariam de saber sobre esta minha jornada Whole30? Que dúvidas e perguntas têm? Deixem-nas todas na caixa de comentários, que eu respondo!

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