Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Rita da Nova

01.01.25

Obrigada, 2024!

Rita da Nova
Procuro sempre que este post de balanço do ano seja curto: a ideia é que possam ver o vídeo, onde compilo algumas das coisas que vivi ao longo de 2024. E que ano — coube tanta coisa dentro dele, tantas experiências, tantos desafios, tantas coisas que tive de deixar para trás de maneira a conseguir andar em frente. E foi também o ano de terminar e publicar Quando os Rios se Cruzam, o meu segundo romance, que foi uma montanha-russa de emoções a vários níveis. Resta-me agradecer (...)
01.01.24

Obrigada, 2023!

Rita da Nova
Já sabem que este post se quer curtinho porque vale essencialmente pelo vídeo. Mas não queria deixar de dizer que acabou um ano do caraças — muito duro, mas muito recompensador. Acho que não quereria que fosse de outra forma e nada como agradecer a quem ainda lê este blog, acompanha os meus conteúdos (Instagram ou podcasts) e, talvez mais importante ainda, quem ajudou a fazer de 2023 o ano d’As Coisas Que Faltam.     Espero que gostem de conhecer um bocadinho do meu ano: (...)
01.01.23

Obrigada, 2022!

Rita da Nova
Dezembro é sempre um mês de balanços aqui pelo blog, por isso nada do que eu possa dizer neste post será propriamente novidade. Ainda assim, não quero deixar de marcar o início de mais um ano: gosto muito do número 23, então confesso que estou a depositar algumas esperanças em 2023, mas já ficarei contente se for metade daquilo que 2022 foi para mim.     Não tenho memória de um ano em que tudo se tivesse alinhado tão perfeitamente como neste — e vou guardar vários (...)
01.01.22

Obrigada, 2021!

Rita da Nova
Não sei se tenho grande coisa a acrescentar ao que fui dizendo sobre este ano, que pareceu tão curtinho e tão longo ao mesmo tempo. Foi um ano de muitas conquistas, mas também de algumas perdas importantes — ainda não estou em paz com algumas delas, mas estarei porque é para isso que o tempo serve. Acho que isto me ensina a ter muita calma e não fazer grandes planos, porque tudo pode mudar de um momento para o outro (e não é que há uma certa tranquilidade quando aceitamos que a (...)