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Rita da Nova

01.02.24

Música para o mês // Fevereiro

Rita da Nova
Querem ver que 2024 foi o ano em que a maldição de Janeiro terminou? Não sei quanto a vocês, mas não senti que este mês fosse enorme ou que estivesse a passar a velocidade de caracol. Sim, é extenso. E, sim, exige que paremos um pouco depois da loucura da época festiva, mas posso garantir que não me custou tanto a passar como costuma.     Pode ser porque efetivamente consegui cumprir o meu desejo de abrandar e descansar. Passei muito tempo por casa: a pôr séries e filmes em (...)
02.02.23

Música para o mês // Fevereiro

Rita da Nova
Chegámos finalmente a Fevereiro e eu já posso falar de todas as coisas que este mês me reserva sem quaisquer segredos! Mas, antes o fazer, gostava de começar por vos agradecer toda a onda de amor que se gerou à conta do anúncio do meu livro — As Coisas Que Faltam — que chegou entretanto à 2ª edição! Fico muito lamechas quando falo nisto porque escrever livros é o que eu quero realmente fazer da vida e é à conta do vosso apoio que isso é possível.     Pronto, já (...)
01.02.22

Música para o mês // Fevereiro

Rita da Nova
Olá, bom dia. O meu nome é Rita da Nova e estou a desenvolver uma obsessão estranha por Conan Gray. Eu sei que não costumo começar estes posts assim, que normalmente dou aqui um resumo básico do que tem sido a minha vida, mas nada como lançar logo afirmações honestas para estarmos na mesma página desde o início.     Antes de falar da música do mês, então, a minha vida tem-se centrado em três coisas fundamentais: fugir à Covid pelos pingos da chuva, escrever e planear (...)
02.02.21

Música para o mês // Fevereiro

Rita da Nova
Oh, olá, Fevereiro. Quem vai lendo o blog há mais tempo sabe que eu absolutamente odeio Janeiro e acho sempre que demora anos a passar (já li que é “a segunda-feira dos meses”), mas não sei se é por andarmos nesta lógica de vira-o-disco-e-toca-o-mesmo, acreditam que este ano passou a correr? Também pode ser por não saber bem a quantas ando, já, mas peço desculpa a todos os meses de Janeiro “normais” que eu critiquei. Voltem!      Chegados a Fevereiro, o moodnão (...)