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Rita da Nova

01.01.25

Obrigada, 2024!

Rita da Nova
Procuro sempre que este post de balanço do ano seja curto: a ideia é que possam ver o vídeo, onde compilo algumas das coisas que vivi ao longo de 2024. E que ano — coube tanta coisa dentro dele, tantas experiências, tantos desafios, tantas coisas que tive de deixar para trás de maneira a conseguir andar em frente. E foi também o ano de terminar e publicar Quando os Rios se Cruzam, o meu segundo romance, que foi uma montanha-russa de emoções a vários níveis. Resta-me agradecer (...)
01.01.24

Obrigada, 2023!

Rita da Nova
Já sabem que este post se quer curtinho porque vale essencialmente pelo vídeo. Mas não queria deixar de dizer que acabou um ano do caraças — muito duro, mas muito recompensador. Acho que não quereria que fosse de outra forma e nada como agradecer a quem ainda lê este blog, acompanha os meus conteúdos (Instagram ou podcasts) e, talvez mais importante ainda, quem ajudou a fazer de 2023 o ano d’As Coisas Que Faltam.     Espero que gostem de conhecer um bocadinho do meu ano: (...)
23.09.23

Olá, 32!

Rita da Nova
Hoje faço 32 anos. Ainda é estranho ver o três antes do dois, mas devo admitir que me sinto cada vez mais confortável nesta década. Tem um encanto especial estar a escrever este post em Turim [*], na cidade onde comecei a despir a pele de miúda e comecei a tornar-me mulher a sério; e não deixa de ser emocionante olhar para o caminho que percorri entre a primeira vez que cá estive e agora.   [fiquem com a minha fotografia favorita dos 31, tirada pela Márcia Soares e idealizada (...)
17.01.23

Terminei o meu primeiro diário a 5 anos

Rita da Nova
No final de 2017, numa das minhas (demasiadas) idas à Tiger, encontrei um Five-Year Diary, cujo propósito é o de escrever um pequeno parágrafo por dia durante cinco anos. Decidi comprar, comecei a usá-lo no início de 2018 e terminei-o no final do ano passado. E, sim, gostei tanto da experiência de registar um pouco dos meus dias, que no dia 1 de Janeiro de 2023 estava a inaugurar o meu novo diário a cinco anos.     Mas porque é que achei que deveria escrever-vos aqui sobre (...)