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Rita da Nova

17.01.23

Terminei o meu primeiro diário a 5 anos

Rita da Nova
No final de 2017, numa das minhas (demasiadas) idas à Tiger, encontrei um Five-Year Diary, cujo propósito é o de escrever um pequeno parágrafo por dia durante cinco anos. Decidi comprar, comecei a usá-lo no início de 2018 e terminei-o no final do ano passado. E, sim, gostei tanto da experiência de registar um pouco dos meus dias, que no dia 1 de Janeiro de 2023 estava a inaugurar o meu novo diário a cinco anos.     Mas porque é que achei que deveria escrever-vos aqui sobre (...)
01.01.23

Obrigada, 2022!

Rita da Nova
Dezembro é sempre um mês de balanços aqui pelo blog, por isso nada do que eu possa dizer neste post será propriamente novidade. Ainda assim, não quero deixar de marcar o início de mais um ano: gosto muito do número 23, então confesso que estou a depositar algumas esperanças em 2023, mas já ficarei contente se for metade daquilo que 2022 foi para mim.     Não tenho memória de um ano em que tudo se tivesse alinhado tão perfeitamente como neste — e vou guardar vários (...)
23.09.22

Olá, 31!

Rita da Nova
Aconteceram tantas coisas nos meus 30, muitas mais do que eu esperava. E, ainda assim, aquilo que eu mais antecipava, não aconteceu: não me senti velha, nem triste, nem desmotivada — tudo sensações que me invadiram no momento em que estava a preparar-me para abraçar uma nova década. Muitas pessoas me diziam que os 30 iam ser ainda melhores do que os vintes, que tudo muda para melhor. Embora não conseguisse senti-lo na altura, agora começo a perceber.   [fiquem com a minha (...)
01.01.22

Obrigada, 2021!

Rita da Nova
Não sei se tenho grande coisa a acrescentar ao que fui dizendo sobre este ano, que pareceu tão curtinho e tão longo ao mesmo tempo. Foi um ano de muitas conquistas, mas também de algumas perdas importantes — ainda não estou em paz com algumas delas, mas estarei porque é para isso que o tempo serve. Acho que isto me ensina a ter muita calma e não fazer grandes planos, porque tudo pode mudar de um momento para o outro (e não é que há uma certa tranquilidade quando aceitamos que a (...)