Digam olá aos meus gatos!
Há uns dias publiquei uma Instagram Story onde vos perguntava que conteúdos gostavam de ver aqui pelo blog, agora que tenho um bocadinho mais de tempo e vontade de criar mais conteúdos. Não vos consigo dizer a quantidade de vezes que a palavra “gatos” surgiu na resposta, por isso aqui estou eu a fazer um post para que conheçam um pouco melhor os meus gatinhos.
Primeiro, é importante que saibam que eu sempre tive gatos durante toda a minha vida. O Tareco, na casa da minha mãe, e o Simão na casa da minha Avó. Estivemos uns anos sem gatos, mas logo depois adoptei a Viena para voltar a fazer-nos companhia. Ela ficou com a minha Avó quando eu fui morar sozinha e, depois, foram a Guinness e a BB8 que fizeram com que eu e o Guilherme tomássemos a decisão de morar juntos.
Sou orgulhosa e assumidamente uma cat lady e não consigo imaginar a minha vida sem ter estes bichos maravilhosos por casa. E como este espaço é meu e eu escrevo aqui o que eu quiser, hoje vou só mesmo apresentar-vos os meus gatos e mostrar o quão bonitos eles são - se não é disto que precisamos numa quarentena, então não sei.
Guinness
É provavelmente a que tem a personalidade mais típica de gato - gosta de estar no canto dela sem ser chateada e se estão cá pessoas que não conhece, é certo e sabido que se recolhe para o nosso quarto. Mas depois tem todo um lado mimado que me fascina: sabe quando é hora de nos irmos deitar e gosta de se rebolar no tapete ou na nossa cama, de barriga para cima, a pedir que brinquemos com ela. É também a mais esquisitinha com a comida - nem pensem em dar-lhe alguma coisa com fígado, que fica a olhar para vocês com ar de nojo.
BB8
Sim, como o robot do Star Wars. E sim, porque é laranja e branca. Vocês não imaginam o poço de mimo que esta gata é. Está sempre a miar pela casa, numa de falar connosco e mostrar que está ali para receber festas. Não conheço ninguém que continue a não gostar de gatos depois de conhecer a BB8 porque ela é quase mais cão do que gato, inclusivamente gosta que lhe atirem brinquedos ou bolinhas de papel para apanhar e trazer de volta.
Risotto
Foi o terceiro a chegar - a Guinness e a BB8 são irmãs da mesma ninhada e foram adoptadas juntas. Na altura achámos que fazia mais sentido adoptar um gato bebé para que a adaptação fosse mais fácil e este gordinho conquistou-as em pouquíssimo tempo. É um dos maiores gatos que eu já vi na vida - tem 8kg e nem quer está gordo… é só mesmo enorme (no veterinário acham que ele tem ali algo de Maine Coon, o que a ser verdade explica muita coisa). E eu tenho a certeza de 75% daquele peso é muito mimo concentrado, porque, tirando caçar uns ratinhos de vez em quando, é um amorzinho.
Bagheera
Quem acompanha o meu Instagram há mais tempo sabe que a Bagheera (ex-Pantera) foi uma gatinha que trouxemos cá para casa como Família de Acolhimento Temporário (FAT). Ela tinha sido recolhida pela associação onde faço voluntariado para ser esterilizada e uns dias antes presenteou-nos com uma ninhada de cinco Panterinhos desvairados. Vocês iriam rir se vissem o ar desesperado dela enquanto eles corriam e faziam disparates. Deu-se tão bem cá por casa (em especial com a BB8), que acabámos por decidir adoptá-la.
Recomendo muito que adoptem gatos já adultos, mas sobre isso falamos noutro dia. Para acabar, ficam só algumas fotografias destes miúdos que fazem a minha vida tão mais feliz:
Como alguns de vocês sabem, sou voluntária no MEG - Movimento de Esterilização de Gatos e também me pediram que falasse um pouco de como é dispensar um pouco dos meus dias por lá. Brevemente irei dar-vos mais detalhes, mas para já podem ler o relato da experiência durante o primeiro mês.
Para além disso, podem também por em dia a leitura de todos os posts em que falo sobre os meus miúdos:
> Coisas que aprendi ao ser mãe de gatas
> Quem cuida dos meus, cuida de mim
> O Gato Fica: deixar os gatos bem entregues nas férias