Tokyo foi a nossa primeira paragem no Japão e, também, a cidade em que ficámos mais tempo. Foram cinco noites, mas, honestamente, sinto que poderia ter lá passado a totalidade da nossa estada que teria sempre coisas para ver. Isto para dizer que, embora vá partilhar convosco o que fizemos ao longo dos nossos dias em Tokyo, a verdade é que faltarão certamente muitas das coisas que os guias indicam — até porque quisemos andar menos na correria dos pontos turísticos e mais a tentar absorver o ambiente da cidade.
A primeira coisa que precisam de saber é que Tokyo tinha, em 2021, quase 14 milhões de habitantes. Ou seja: não só é uma cidade enorme, como há sempre muita gente em todo o lado. A parte boa é que as filas e os sistemas de organização japoneses funcionam efectivamente bem, o que faz com que haja uma espécie de orientação no meio do caos — os transportes funcionam bem, as lojas e restaurantes têm muita gente, mas são organizados. Por isso, não fiquem assoberbados com a primeira impressão da cidade porque prometo que não é tão dramático quanto parece. Por isso mesmo, e para não vos bombardear com informação, achei que era mais proveitoso se dividisse a nossa passagem por Tokyo em dois posts.
Sem mais demoras, aqui vai tudo o que fizemos nos primeiros três dias na cidade:
DIA 1 — SHINJUKU
Chegámos a Tokyo durante a manhã, mas ainda perdemos bastante tempo no aeroporto, entre a entrada no país e a recolha do nosso JR Pass, de que já vos falei no primeiro post sobre o Japão. Só por volta das 14h é que conseguimos chegar ao hotel, para fazer check-in. Optámos por ficar a dormir na zona de Shinjuku, um dos bairros mais conhecidos da cidade. Como já sei que vão perguntar, ficámos neste hotel — os quartos eram muito pequenos, mas cumpriu o propósito.
Como não queríamos ficar com jet lag, decidimos passear um pouco pelo bairro, para nos esgotarmos o mais possível. O plano inicial era ir ao Shinjuku Gyoen, um dos melhores jardins para ver as cerejeiras em flor, mas durante esta época limitam as visitas em certos dias da semana e este era um deles, pelo que tivemos de deixar o plano para outro dia. Fomos só andando pelas ruas, entrando em lojas que nos pareciam interessantes (acreditem que no Japão há tudo e mais alguma coisa, vão querer entrar e ver). Depois de uma visita à Books Kinokuniya (claro!), que fica perto da estação de Shinjuku, fomos andando até à zona de Golden Gai. Essencialmente, são ruas mais pequeninas e estreitas, cheias de bares diferentes.
A caminho ainda encontrámos o templo Hamazono, que confirmou uma das coisas que me tinham dito sobre as metrópoles japonesas: tão depressa estás a andar no meio de arranha-céus, como de repente vês um templo ou um edifício tradicional. Terminámos então o dia, completamente esgotados, em Omoide Yokocho, uma zona muito semelhante ao Golden Gai, mas que tem pequenos restaurantes em vez de bares. Comemos yakitori, bebemos uma cerveja e declarámos que era altura de ceder ao sono.
DIA 2 — MERCADO TSUKIJI, GINZA & AKIHABARA
Provavelmente já se cruzaram com a dica de aproveitar o jet lag e ir cedo ao Mercado Tsukiji, para evitar as filas e comer peixe fresco ao pequeno-almoço. Ora, nós não sofremos de jet lag e, por isso, não conseguimos ir tão cedo quanto gostaríamos, mas acabámos a comer peixinho fresco (e ouriços-do-mar) logo de manhã. Vale muito a pena passear no mercado e ir comendo coisas de vários estabelecimentos, mas tentem não ser como nós e evitem ir ao sábado, porque estava realmente muita gente.
Seguimos para Ginza para passear um pouco e ver algumas livrarias e lojas. Começámos na Tsutaya Books, que é uma livraria muito bonita e, a seguir, fomos à Uniqlo para comprar (e personalizar com bordados!) as bolsas que ficaram tão famosas no Tiktok. Posso dizer que merecem toda a fama que estão a ter, estou muito feliz com as minhas! Ainda em Ginza visitámos a maior Muji que eu já vi na vida e fomos à Itoya, uma loja com não sei quantos andares que vende estacionário — podem imaginar o quão feliz fiquei, certo?
Visto que o nosso pequeno-almoço foi bem composto, acabámos por almoçar tarde e optámos por fazê-lo em modo piquenique, no Kitanomaru National Garden. Comprámos comida no 7-Eleven (esta é uma frase que vão ler muito por aqui) e fomos para o parque para comer e ver as cerejeiras em flor. Se tiverem a oportunidade de ir ao Japão nesta altura do ano, não percam toda e qualquer oportunidade de estar só a apreciar estas árvores e as suas flores, é mesmo muito bonito.
Terminámos o dia na zona de Akihabara, um bairro conhecido por ser o paraíso de quem gosta de manga, anime e videojogos. Acho que fizemos bem em ir ao final do dia, porque já tinha escurecido e as ruas ficam muito giras com as iluminações dos prédios. Para jantar decidimos regressar à zona do hotel e ir comer ao Ichiran — uma cadeia de restaurantes de ramen que, prometo, vale todos os cêntimos.
DIA 3 — GOTOKUJI, SHIMOKITAZAWA & JIMBOCHO
O Templo Gotokuji não é o mais central de todos, mas foi o que mais gostei de visitar em toda a viagem. É conhecido como o templo dos gatos pelas representações do Maneki-neko, aquele gatinho de pata levantada que se acredita dar sorte. Além do templo em si, foi bom ir passear numa zona de Tokyo que é bastante menos confusa.
Aproveitámos que estávamos na zona e fomos tomar um pequeno-almoço tardio ao Shiro-Hige’s Cream Puff Factory, o café da cunhada do Miyazaki, um dos fundadores do Studio Ghibli. É o único estabelecimento autorizado a fazer comida em forma de personagens do estúdio. Apesar das filas, o sítio é amoroso e a comida é boa, sem que seja estupidamente cara. O nosso passeio da tarde foi na zona de Shimokitazawa, uma área com várias lojas de roupa em segunda mão, e foi também lá que almoçámos. Desta vez quisemos experimentar caril japonês e fizemo-lo no Cocoro.
Terminámos o dia em Jimbocho, o bairro dos livros, onde há livrarias especializadas em tudo e mais alguma coisa. Infelizmente, por ser domingo, havia muitas fechadas, mas ainda conseguimos entrar na Kitazawa Books — focada em literatura infantojuvenil.
E foram assim os três primeiros dias na capital do Japão, onde, como acho que dá para perceber, nunca faltam coisas para ver e fazer. Podem sempre espreitar os meus destaques no Instagram, onde deixei ainda mais fotografias destes dias — aviso antecipadamente que há muitas de comida e não me responsabilizo se ficarem com fome. Já sabem que podem deixas todas as perguntas nos comentários e, na próxima semana, prometo completar o nosso roteiro de Tokyo!
Lembro-me de ter ficado com vontade de ler este livro por causa do título e de ter ficado ainda mais curiosa quando percebi que era um não-ficção sobre saúde mental. Quando estive em Nova Iorque, em Setembro do ano passado, andei por várias livrarias em busca dele, mas infelizmente não o encontrei e acabei por comprá-lo no Kobo. Foi ficando perdido na biblioteca até que precisei de um livro pequenino e rápido de ler para intercalar entre leituras mais pesadas e lá fui — não sem as expectativas calibradas porque já me tinham dito que eu talvez não fosse gostar assim tanto.
Em I Want to Die but I Want to Eat Tteokbokki, Baek Sehee começa por explicar que se sente constantemente insegura e ansiosa, algo que faz com que as relações que estabelece com os outros nunca se aprofundem realmente. Decide começar a ter consultas com um psiquiatra e grava o áudio dessas consultas, que depois transcreve na primeira parte deste livro — acrescentando algumas reflexões sobre os temas de cada consulta. Na segunda metade do livro, a autora publica alguns pequenos ensaios sobre a forma como vê o mundo e, honestamente, achei esta parte muito mais interessante do que as conversas com o psiquiatra.
I read something about that in a book, that emotions have something like passageways, and if you keep blocking your bad emotions, you end up blocking your good emotions as well. Your emotional tunnels become blocked.
Acho que isto significa que Baek Sehee escreve bastante bem e que eu gostaria que o livro fosse mais a escrita dela e menos uma transcrição das consultas que foi tendo. Até porque senti que estas transcrições não foram suficientemente longas ou profundas para que eu me sentisse envolvida neste processo de acompanhamento.
Fiquei com vontade de ler mais coisas da autora, sobretudo do género das pequenas crónicas que estão na segunda metade do livro. Se se interessam por temas de saúde mental, então não deixem de dar uma oportunidade a este livro, que há está traduzido para português pela Guerra & Paz, com o título Quero Morrer, mas Também Quero Comer Tteokbokki. E, agora, contem-me: já tinham ouvido falar sobre ele?
De vez em quando gosto de vasculhar o catálogo do Scribd para encontrar audiolivros e acabo por guardar uns quantos para ouvir mais tarde. Foi assim que encontrei Well, This is Exhausting, um livro de ensaios escrito (e narrado) por Sophia Benoit, que, entre outras coisas, é colunista da GQ. Ainda antes de o ouvir cruzei-me com algumas opiniões que diziam que o livro não tinha grande sumo, que só abordava problemas básicos de uma mulher básica, mas mesmo assim decidi experimentar.
É certo que pode não ser o livro mais profundo da história, mas tem bastantes reflexões interessantes acerca desta coisa de se ser mulher — e, diria, escrito tal e qual como uma mulher na casa dos 30 falaria, sem pretensão de ser um livro erudito. Não é um memoir na verdadeira concepção da palavra, mas também não me parece que esse seja o objectivo da autora. É, isso sim, um conjunto de textos escritos com bastante sarcasmo e com uma linguagem bastante próxima da linguagem de internet — talvez seja por isso que muitos críticos de Goodreads sentiram que não é o livro certo para eles.
I know now that the wanting itself is sweet, but that you don’t want it to get overripe. A whole life filled only with desire and never with fulfillment becomes bitter in its own way.
Apesar de ser uma leitura bastante leve e engraçada, a autora não deixa de explorar tópicos importantes de serem falados: como é crescer sendo a “amiga gorda”, como é lidar com disforia corporal, como viver numa sociedade pautada pela cultura das dietas e dos corpos fit, que espaço é que uma mulher tem para abordar a sua sexualidade sem ser olhada de lado.
Isto para dizer que, mesmo não sendo um livro que mude a vossa vida, acho que poderá ter vários ensaios que vos digam algo, sobretudo se forem mulheres. E, caso tenham esse hábito, recomendo muito a versão de audiolivro, até porque sinto que a narração me ajudou a aproximar-me da autora e a criar uma ligação com aquilo que partilha.
É difícil começar a falar sobre a minha viagem ao Japão porque, tal como acontece quando visitamos o país, sento-me para escrever e só me vem uma palavra à cabeça: estímulos. O Japão está no outro lado do mundo e é, de facto, um mundo à parte e muito diferente da nossa realidade. Porém, antes de começar a divagar na minha experiência nas diferentes cidades por onde andei, nada como fazer um pequeno guia com algumas coisas que considero essenciais saberem antes de uma primeira ida ao Japão.
Nós tivemos a grande sorte de viajar com um casal amigo que já lá tinha estado há coisa de três/quatro anos, então já íamos prontos para algumas coisas — vários ensinamentos que vos vou deixar também neste post, para que consigam ir o mais bem preparados possível. Ainda antes de explicar as coisas ponto por ponto, quero reforçar uma coisa que dissemos no episódio de Terapia de Casal desta semana: o Japão não é um país tão caro de visitar como tanta gente apregoa. É claro que os voos são caros (já falarei sobre isso), mas em geral não achámos a vida nada cara — a comida em lojas de conveniência e restaurantes é, inclusivamente, mais barata do que em Portugal e a maior parte das atracções turísticas são de entrada gratuita (ou muito irrisória).
Como chegar & Entrada no país
Não há como evitar: para chegarem ao Japão terão de fazer pelo menos uma escala e mais um voo enorme. Nós fomos de Lisboa para Frankfurt, e de Frankfurt para Tokyo, e este último voo durou umas belas 12 horas. Por isso, vão preparados para muito tempo sentadinhos e munidos de todo o entretenimento possível e imaginário.
Felizmente, quem tem passaporte português não precisa de tratar previamente de um visto turístico, mas é necessário preencher uma série de formulários à chegada. Podem fazê-lo previamente, mas também não há problema nenhum se o fizerem quando aterrarem, até porque o staff do aeroporto consegue ajudar-vos a preencher tudo como deve ser. Escusado será dizer que, uma vez que se trata do Japão, este processo acaba por ser super rápido e eficaz. Recentemente, retiraram também a necessidade de teste Covid-19 prévio, pelo que só precisam de levar convosco o vosso certificado de vacinação (com três doses completas).
Transportes & Orientação nas cidades
É nos transportes que está um dos maiores gastos de uma viagem ao Japão que inclua várias cidades — chama-se JR Pass e permite-vos viajar em quase todas as linhas de comboio JR (a empresa nacional de comboios). Existe em formato de 7, 14 e 21 dias e é um passe especial para turistas. Claro que depende do tipo de viagem que quiserem fazer, mas acaba por compensar se quiserem visitar várias cidades. O que sugiro é que simulem mais ou menos os trajectos que querem fazer, para fazer contas e decidir se vos compensa comprar um passe ou ir comprando as viagens avulso.
Já em cada uma das cidades, usarão certamente as linhas de metro ou os vários autocarros disponíveis, pelo que é uma questão de perceberem se também vos compensa comprar bilhetes por cada um dos trajectos ou, até, bilhetes diários. Uma coisa é certa: os transportes no Japão funcionam todos muitíssimo bem, chegam à hora prevista e raramente há contratempos ou atrasos. A melhor forma de se orientarem e de saberem exactamente a melhor forma de ir de um sítio a outro é usar o Google Maps — sei que há outras aplicações, mas nós usámos sempre esta e nunca nos perdemos!
Alojamento
Há uma série de opções no que toca a alojamento: desde hotéis comuns, passando por hotéis cápsula, por alojamentos tradicionais (Ryokan) ou Airbnb, podem encontrar um pouco de tudo. Nós ficámos sempre em hotéis comuns, à volta das três estrelas, e todos tinham boas condições e ficaram até bastante em conta. Uma coisa muito interessante é que quase todos os hotéis oferecem amenities que incluem escova e pasta de dentes, escova de cabelo, pijamas, chinelos, champô e amaciador, cotonetes, etc. Porém — e isto pode ter sido apenas a nossa experiência — os quartos em que ficámos eram muito pequenos, o que às vezes tornava a tarefa de abrir a mala um pouco inglória. De qualquer das formas, partilharei convosco os sítios que escolhemos à medida que for falando sobre as cidades.
Sobre os japoneses
Sinto que um post não é suficiente para vos falar dos japoneses, até porque sei que precisaria de regressar para contactar mais com eles e compreendê-los ainda melhor. É um povo fascinante e muito diferente de nós, com tudo o que isso tem de bom e de mau. Eles nascem formatados para viver em prol do colectivo e é por isso que a vida é organizada, mesmo quando é agitada. Claro que isso também nos levaria a toda a uma conversa sobre o facto de ignorarem o lado individual, de reprimirem emoções e sobre todas as consequências disso, mas gostei mesmo muito de contactar com a cultura japonesa (dentro daquilo que foi possível em cenário turístico).
Isto para dizer que podem esperar pessoas acolhedoras, que farão o que podem para vos ajudar da melhor forma. Se não souberem falar inglês, usarão o Google Tradutor; se não souberem usar o Google Tradutor, usarão gestos; se nada disso funcionar, vão em busca de alguém que consiga comunicar convosco. Tinha ouvido várias coisas acerca disto, sobretudo que era muito difícil falar com eles em inglês e que nem sempre eram muito simpáticos com turistas, mas eu achei tudo mais simples do que esperava. Por outro lado, também pode ser importante que aprendam alguns básicos de japonês (pelo menos “olá” e “obrigado”), até porque eles vão ficar felicíssimos quando vos ouvirem (a tentar) falar na língua deles.
Alimentação & Restaurantes
A comida foi, sem dúvida, uma das maiores surpresas da viagem. Eu já sabia que a gastronomia japonesa era bem mais do que aquilo a que temos acesso cá, mas não estava à espera que tudo fosse bom. Tanto podem comer num restaurante de comida tradicional, como num sítio de fast food ou comprar comida em lojas de conveniência, que certamente não se vão desiludir. Como também já disse, conseguem fazer excelentes refeições por preços bastante em conta, ou seja, mais baratos do que a média de um restaurante em Lisboa ou no Porto.
Prometo ir falando das diferentes coisas que comemos (e onde) à medida que for publicando a experiência em cada uma das cidades, mas para já só queria deixar aqui uma declaração pública de amor às lojas de conveniência japonesas. Seja o 7-11, o Lawson ou o Family Mart, têm lá tudo aquilo de que precisam para comer bem e a qualquer altura do dia. Eu vim apaixonada pelos onigiri de atum e maionese, pelo iced latte do 7-11, pelas sandes de ovo e pelo frango do Lawson (que, enfiado dentro da dita sandes de ovo, se torna ainda melhor). Pronto, agora quero chorar de saudades. 😭
Dinheiro
Também tinha ouvido que o Japão ainda funciona muito à base de dinheiro físico e que pode ser complicado pagar coisas com cartão, então ia com a expectativa de nunca conseguir fazer pagamentos com cartão, o que não se provou assim tão complicado. É certo que o Japão ainda não é um país muito digital no que toca a dinheiro, mas parecem ter melhorado um pouco com a pandemia. De qualquer das formas, sim: mais vale andarem com dinheiro porque nunca se sabe se não vão precisar dele. O ideal é terem Revolut e levantarem dinheiro nas máquinas de multibanco das lojas de conveniência, para reduzirem as taxas ao máximo.
Uma pequena lista de coisas para levar ou preparar antes de ir:
✅ Comprar um cartão eSIM, em vez de alugar um Pocket Wifi. Tenho apostado nesta solução quando vou para países fora da União Europeia e estou mesmo muito satisfeita com o serviço. Eu uso a app Airalo e recomendo muito — além do mais, podem sempre usar o meu código para terem 3$ de crédito na vossa primeira compra;
✅ Levar uma carteira para as moedas. Acreditem, vão precisar!;
✅ Ter sempre convosco uma toalhinha ou um pacote de lenços de papel. Isto porque, nas casas-de-banho públicas, é raro haver papel para secar as mãos ou, até, secadores automáticos — os japoneses andam todos com toalhas pequenas e quadradas;
✅ Ter um saquinho para ir guardando o lixo ao longo do dia. Isto porque é raro encontrar caixotes do lixo na rua e, assim, evitam andar com lixo nos bolsos;
✅ Uma app para tradução. A maioria dos smartphones tem até esta funcionalidade incluída quando apontamos a câmara fotográfica para texto, mas também ouvi falar bem da app DeepL.
Assim de repente não me lembro de mais informações que considero que possam ser úteis na preparação de uma viagem ao Japão, mas podem sempre deixar as vossas questões nos comentários, que eu responderei se souber! Gostaram deste primeiro post? Prontíssimos para vos levar a Tokyo no post da próxima semana?