Lembram-se de vos ter dito (aqui) que no último workshop tínhamos tido a presença da Nia para fazer um registo fotográfico do dia? Tenho finalmente as fotografias do meu lado e foi muito difícil escolher apenas algumas para partilhar convosco.
Por isso, este post é ligeiramente diferente do normal: é um retrato do dia que passámos a construir personagens, sim, mas usando exclusivamente fotografias. Pode ser que vos inspire e vos dê vontade de vir passar um dia assim comigo. Já só há mais uma vaga para este nível, já no dia 4, por isso apressem-se!
Já tinha estado várias vezes em Londres, mas nunca tinha ido ao The Breakfast Club. Uma falha, eu sei, mas corrigi-a neste fim-de-semana. Esta viagem foi atípica: com um grupo grande em vez de ser a dois, em menos de 48h em vez de ter tempo para explorar e desfrutar, com um propósito específico que não o de descansar.
O Guilherme fez anos em Maio e, nessa altura, eu e alguns amigos juntámo-nos para lhe oferecer um bilhete para o novo espectáculo de stand-up do Chris Rock, no O2 Arena, em Londres. Acabámos por planear todos um fim-de-semana nesta cidade e, finalmente, o Guilherme pode usufruir do presente de aniversário.
O meu primeiro contacto com The Handmaid’s Tale foi através da série, mas na altura não conseguiu prender-me. Não tem nada a ver com a qualidade da série, achei apenas que era demasiado parada para o meu estado de espírito desse momento. Mas depois decidi comprar o livro e este ano, finalmente, peguei nele.
E devorei-o num instante. Já sabem que eu não gosto de dar muitas informações sobre as narrativas para não estragar a leitura a ninguém, mas imaginem um futuro distópico em que, supostamente, a maioria das mulheres deixou de conseguir ter filhos e, as que conseguem, são integradas na sociedade como Handmaids. Não é só isto que está diferente: a organização da sociedade e os direitos das pessoas nos Estados Unidos também mudaram radicalmente. Mas nada como lerem para perceberem exactamente o que quero dizer.
“Vamos fazer o que mais gostamos de fazer em casa, ao fim-de-semana: receber pessoas.” Foi com esta ideia e com muito amor pela comida que esta família da Amadora decidiu finalmente abrir o seu próprio restaurante. Se os tempos livres em família eram passados a cozinhar, com a casa cheia de gente, porque é que não haveriam de partilhar esta paixão com mais pessoas?
A vida tem coisas inexplicáveis e o espaço que sempre havia sido restaurante chamado O Quintal estava, por acaso, para trespasse. Da ideia à abertura deste novo Quintal foi um saltinho e oficializou-se em Dezembro de 2016. Sim, mesmo que ainda não tenham ouvido falar deste restaurante (como eu mal tinha ouvido falar até lá ir), a verdade é que já tem mais de um ano de existência.